Primeira Vez Amarrado

fevereiro 28, 2008

Eu estava no último ano do colégio quando nós nos mudamos para uma cidade de Ribeirão Preto. Meu tio encontrou um trabalho para meu pai como vendedor de equipamentos agríciolas e minha mãe arrumou um trabalho num restaurante da cidade. Nós alugávamos uma casa a aproximadamente 5 quilômetros de distância da cidade. Meu primo Marcos frequentava a mesma escola. Eu consegui entrar para o time de natação da cidade e estava feliz por isso. Marcos jogava futebol no time da cidade. Era uns centímetros mais alto do que eu, porém em perfeita forma, como todo jogador de futeboll. Eu tinha perguntado ao treinador se eu podia também juntar-me a equipe de handball. Disse-me que iria me dar uma chance, mas sugeriu que eu fizesse ginástica primeiramente. Tudo parecia ir muito bem. Meus pais estavam sempre fora de casa devido aos seus trabalhos, mas isso me deu mais tempo para praticar natação após a escola. Nós nadavamos em diversas competições, e o treinador queria que todos nós usassemos as mesmas roupas em dia de prova.. A maioria dos caras não tinham condições de comprar os trajes modernos, então o treinador disse que veria com o proprietário de uma loja de equipamentos de natação, se ele patrocinaria a equipe. O proprietário concordou, desde que a escola permitisse que se pusesse o logotipo da loja nas sungas e nas toalhas. O treinador tirou todas nossas medidas, e em algumas semanas, o material novo chegou. A loja foi bem generosa. Forneceram-nos dois pares de sungas com nossos nomes e o logo da loja neles. Incluíram duas toalhas grandes, e um par muito transado de Havainas para combinar com as sungas. Todos estavam ansiosos para experimentar o novo uniforme.. Quando eu abri o saco plástico, eu encontrei o mais cavado par de sungas que eu já tinha visto. Eu experimentei para ver se serviam, e serviam perfeitamente. Todos ficaram ligeiramente embaraçados a primeira vez que usamos a sunga na piscina da escola, mas nós observamos também um monte de meninas que começaram a aparecer na piscina para nos ver nadar.

Marcos ia frequentemente à piscina após jogar futebol, para ver se eu queria uma carona. Eu geralmente perguntava se ele poderia esperar até que eu me trocar, e ele normalmente esperava. Entretanto, quando nós começamos a usar a nova sunga. ele dizia para eu colcoar somente minha camiseta e assim podermos ir embora. Ele estava sempre com um pouco de pressa. Eu disse-lhe que eu não queira molhar o banco da pick-up dele, mas ele disse que não se importava, pois a pick-up não era nova. Uma vez ele disse que minha nova sunga era realmente bacana. Para mim pareceu um comentário bem inocente na ocasião, até algumas semanas mais tarde. Era uma tarde de sexta-feira, e Marcos como de costume pme ofereceu uma corana e perguntou se eu topava dar umas voltas pela cidade. Eu peguei minha camiseta, toalha e Havaianas. Estava começando a por a camiseta, quando Marcos disse para eu não me incomodar. Era uma tarde bem quente quente. Marcos estava vestido com camiseta, bermuda e um par de Nike pretos. Eu gostava de olhar seus pés sem meias naqueles Nikes e querendo saber como seria ter seus pés quentes em minha cara. Eu não era gay, e nem queria transar com outros caras, mas tinha tara por pés. Eu entrei na pick-up apenas de sunga e Havaianas e joguei a toalha e camiseta no banco de tras. Marcos levou-me para um passeio em torno da cidade para encontrar-se com seus amigos de futebol e conversar sobre o que fariam no fim de semana. Eu senti um bocado embarrassado, estando praticamente despido, mas seus amgios não pareceram importa-se com isso. Gostaram da minha sunga e das Havaianas.Finalmente Marcos levou-me para a minha casa, eu convidei-o para tomar um refrigerante. Nós conversamos alguns minutos e eu disse que precisava tomar um banho. Ele disse, "vá em frente, não me deixe pará-lo." Eu jogueii minha toalha e a camiseta no cesto da lavanderia e fui tomar banho. Eu sai do banho para fora apenas em uma toalha, e ljogeui minha sunga no cesto. Marcos pediu que eu sentasse por um minuto e terminasse o refrigerante com ele. Eu disse que faria isso assim que vestisse algo, mas ele disse-me para não esquentar a cabeça e ficar somente com a toalha mesmo. Nós conversamos por aproximadamente dez minutos até que o telefone tocou.

Minha mãe ligou para dizer-me que chegaria em casa bem tarde, porque um outro garçom tinha faltado porque estava doente. Marcos disse, "porque não vamos para o seu quarto?" Levantamos e fomos para o quarto. Eu sentei em minha cama e Marcos sentou numa cadeira ao lado dela.

Ele parecia nervoso, e estava olhando em torno do quarto. Eu perguntei-lhe se estava tudo bem. Ele olhou diretamente para mim e disse: "eu quero brincar com você.". Eu não entendi o que ele quis dizer e falei: "do que você quer brincar?" Ele hesitou, e repetiu que ele queria bricar comigo. E então adicionou rapidamente: " brincar com o seu corpo". Disse que ficava excitado somente de olhar o meu corpo. Quando nós começamos a usar as novas sungas, aquilo o excitou ainda mais. Ele gostava de ver como meu corpo era completamente liso, sem pelos e em perfeita forma. Eu tenho cabelo castanho claro, cortado estilo militar. Marcos disse que eu era muito tesudo e ele queria brincar com meu corpo. Eu estava realmente confuso. Meus sentimentos todos ficaram misturados acima, e eu fiquei sentado lá de boca aberta. Eu gostei da idéia de alguém sentir dssa maneira sobre mim, mas não estava certo se queria deixar essa conversa prosseguir. Entretanto, Marcos era bem maior e mais forte do que eu, e podia me dominar a força muito fàcilmente. Eu não queria que isso acontecesse, assim eu disse, "o que você quer fazer comigo?" Ele disse que tinha algumas cordas dentro da pick-up e queria amarrar-me. Por alguma estranha razão, aquela sugestão me excitou e eu disse: "ok." Ele saiu e voltou em minutos com um saco plástico grande, contendo um monte de cordas.Disse que queria me amarrar na minha cama. Eu deite na cama e Marcos amarrou rapidamente minhas mãos aos cantos. Então foi ao pé da cama e amarrado meus pés da mesma forma. Senti-me estranho estranho lá amarrado essa maneira. Era também um sentimento excitante, especialmente quando ele tirou os chinelos dos meus pés. Nunca nenhum outra cara tinha feito nada parecido comigo, e Marcos olhava-me como se fosse me devorar. Ele então agarrou a borda da toalha, e retirou-a. Ele então pode ver o que estava me fazendo. Eu nunca havia ficado tão excitado daquele jeito. Marcos sentou-se na cama e começou a me punhetar. Eu reclamei e tentei dizer-lhe para não o fazer. Ele continuou até que eu estava quase pronto para gozar. Eu percebi que se eu gozasse estaria na mão dele para fazer o que ele quisesse. Marcos não ia facilitar em nada as coisas. Manteve-me na iminência de gozar, e disse que eu teria que implorar para ele me fazer gozar. Aquilo era muito humilhante e eu não pretendia implorar. Tentei manter minha mente em outro lugar, distante do que estava acontecendo. Marcos era muito bom em punhetar. Eu alcancei finalmente o ponto que precisava desesperadamente gozar. Finalmente eu disse: "ok, você ganhou," mas aquilo não era bastante para Marcos. Disse-me que eu tinha que o implorar para ele para fazer-me gozar, exatamente naquelas palavras. Eu não podia aguentar mais de sua tortura, e finalmente disse: "eu imploro para que faça-me gozar." Então Marcos me fez gozar, segurando meu penis apontado para cima, assim minha porra esguincharia toda sobre mim. Ela caiu no meu estômago, peito, rosto, e até em meu cabelo.Eu fiquei esgotado, tentando recuperar meus sentidos. Ele olhou-me, e disse não tinha terminado ainda. Eu não sabia que mais ele poderia fazer, mas encontrei logo a resposta. Marcos retirou toda roupa, tirou o tenis e sentou no meu estomago com as pernas ao lado do meu corpo. Era óbvio que toda aquela ação tinha deixado ele muito excitado. Marcos tinha um belo corpo, com braços e pernas bem fortes e musculosos. Eu sabia que o que quer que ele estava por fazer, não havia nada que eu pudesse fazer a respeito para impedir estando amarrado. Ele começou a se punhetar bem rápido apontado o penis para o meu rosto. Disse-me para abrir minha boca e mante-la aberta. Eu fiz o que me foi dito, e então ele começou a gozar. As primeiras duas explosões foram em linha reta em minha boca e o resto caiu todo no meu rosto. Marcos gozou como um vulcão e meu rosto ficou coberto com sua porra.

Quando ele terminou, levantou-se e sentou-se na cadeira ao lado da cama. Deslizou os dedos do pé sobre a porra em meu estômago e colocou seus pés na minha boca e disse-me paralambe-los até estarem limpos. Gastei meia hora até lamber toda a minha porra de seus pés e dedos do pé. Então fez-me por minha língua entre cada um de seus dedos do pé e lambe-los.

Marcos começou a me desamarrar. Tocou em todo meu corpo enquanto e até me fez cócegas enquanto desatava os nós. Disse-me para tomar um banho. Ele entrou no banheiro comigo e ficou olhando-me o tempo todo enquanto eu estava no chuveiro. Quando eu terminei, fez-me ficar de pé na sua frente, assim ele poderia secar-me com a toalha. Ele disse-me para colocar meu outro par de sunga e minha Havainas. Mandou também ligar minha mãe, e ver se eu poderia ficar em sua casa o final de semana. Eu liguei e ela disse que não tinha problema. Então Marcos disse-me para virar e por minhas mãos nas costas. Amarrou-as firmemente e puxou a cordas entre minhas pernas. Envolveu a corda em torno do meu peito e amarrou firme. Empurrou-me para fora da casa e para dentro da pick-up dele, e fomos para sua casa.Os pais de Marcos tinham um galpão que ficava em frente a casa do outro lado da rua. Quando chegamos lá, eu fiquei imaginando o que os pais dele diriam quando nós saíssemos da pick-up. Para minha surpresa não havia ninguém lá. Seus pais tinham viajado com alguns amigos e ficariam fora o final semana. Neste ponto eu comecei a pensar sobre o que poderia me acontecer estando sozinho com Marcos durante todo o final de semana. Esse pensamento assustava-me e excitava-me ao mesmo tempo. Fomos direto para o quarto de Marcos e fez-me sentar em uma cadeira. Amarrou meus pés aos pés da cadeira e saiu do quarto por alguns minutos. Quando voltou, sentou-se na na minha frente e disse iria fazer mais algunas coisas comigo. Disse que tentaria não me machucar muito. Eu não soube o que dizer. Eu tentei convencê-lo a me deixar ir embora e se ele me soltasse eu faria o que quer que quisesse. Marcos sorriu, e disse que eu não diria aquilo quando descobrisse o que estava para acontecer. Ele tinha um grande caixote no quarto, completamente cheio de cordas, correntes, e tiras de pano, que ele retirou do guarda roupa. Tinha também um gancho grande parafusado no tetohá. Marcos passou uma das cordas pelo gancho no teto e deixou as pontas soltas. Desamarrou meus pés e empurrou-me para corda. Fez ficar de pé com a corda atrás de mim e amarrou minhas mãos com ela. Puxou a outra ponta da corda forçando-me assim a inclinar para frente. Puxou a corda mesmo mais ainda e eu estava agora em uma posição muito incômoda com minha mãos amarradas nas costas esticadas em direção ao teto, e minha cabeça para baixo entre minhas pernas. Amarrou a corda ao pé da cama e eu estava preso naquela posição. Marcos passou as mãos pela minha bunda e puxou minha sunga para baixo para os meus tornozelos. Fêz-me levantar meus pés assim pode tirar minha sunga e minhas Havaianas. Sentou-se por alguns minutos e olha-me. Obiviamente ficou satisfeito com o próprio trabalho. Então levantou-se, foi até o caixote e retirou algo. Era uma parte de um cado de vassoura, aproximadamente 18 cm pintado de preto. Tinha uma tira de couro longo em uma das pontas. A princípio eu pensei que ele ia bater-me com ele. Acenou-o na frente de meu rosto, e perguntou o que eu pensava que ele ia fazer com aquilo. Eu disse que eu não queria nem mesmo dar um palpite, mas implorei para que ele não me batesse. Ele riu, e disse: "não é o que eu tenho em mente." Marcos foi até o caixote outra vez e retirou uma borracha.Era uma borracha cilindrica e encaixava perfeitamente no cabo da vassoura. Foi então que eu me dei conta do que era aquilo, e comecei a implorar outra vez, implorando para ele não pôr aquilo no meu cu. Marcos pegou um gel e começou a aplicá-lo sobre a borracha. Disse-me que embora aquilo fosse doer um pouco, eu ficaria contente por ele fazer aquilo. Minha mente estava girando, e eu implorava para ele não fazer. Marcos entretanto tinha obviamente um único pensamento na mente, que era enfiar aquele cabo de vassoura no meu cu.

Empurrou-o somente em alguns centímetros primeiramente, assim eu podia acostumar-me aquela terrivel intrusão. Ele então girou-o um pouco e começou a fazer movimentos com o cabo de vai-e-vem. Pelos meus gemidos e respiração, ele percebia se podia ir mais fundo a cada vez. Mas seu objetivo era óbvio, ele queria enfiar tanto quanto fosse possível daquele cabo no meu rabo. Quando finalmente ele parou, devia ter uns 10 centímetros do cabo no meu cu. Ele então amarrou a tira de coura em torno das minhas bolas para impedir que eu soltasse o cabo para fora do meu rabo. Sentou-se outra vez, e ficou olhand eu me debater para tentando me soltar da amarração e daquela coisa no meu cu. Eu continuei implorando para que ele removesse aquilo de mim, mas de nada adiantou. Ele estava próximo bastante para pôr seus pés calçados com o Nike de encontro ao meu estômago e aos meus testículos. Marcos foi deslizando os pés e colocou a sola do seu tenis de encontro à minha boca obrigou-me a lambe-la. Então tirou os tenis e fez-me lamber seus dedos do pé. Eu podia sentir o suor em seus pés e o gosto do tenis. Aquilo tudo estava começando a me excitar. Marcos pegou um pé do tenis e empurrado-o sobre meus nariz e boca e disse-me para fazer uma respiração profunda. Após aproximadamente dez minutos eu ouvi o campanhia da porta. Meu coração disparou. Eu não podia imaginar sendo encontrado naquela posição por alguém, mesmo que esse alguém pudesse me desamarrar e me deixar ir embora. Marcos levantou-se da cadeira, e saiu do quarto sem nem mesmo fechar a porta. Eu ouvi vozes no outro quarto e pareciam ser dos amigos de Marcos. Então eu ouvi-os vindo para o quarto onde eu estava. Entrei em pânico. Eu não queria que ninguém visse-me daquele jeito, mas Marcos trouxe seus amigos para dentro. Eram Lucas e Fábio, os dois também estavam de bermudas e tenis. Lucas tinha um par de Adidas branco cano baixo e usava uma meia curta. Fábio tinha um par de Nike azul com listras brancas eo mesmo par de meias que termina logo que sai do tenis. Tínhamo-nos encontrado mais cedo, quando Marcos levou-me para o passeio pela cidade. Lucas andou a minha volta e passou suas mãos por todo meu corpo, especialmente na minha bunda. Fábio disse algo sobre esta ser uma maneira "áspera" de tratar o próprio primo e riu. Adicionou também que gostou da vara enfiada no meu cu. Então eu ouvi o comentário de Marcos sobre vê-los nos chuveiros, e se eles iam me foder eu tinha que estar acostumado para não gritar muito. Lucas disse que gostava de me ver de Havainas, então Marcos ergeu meus pés um de cada vez e colocou-as neles. Ele ficaram à minha volta apenas olhando-me amarrado naquela horrível posição com o cabo de uma vassoura enfiado no meu cu, e um par de Havaianas em meus pés.

Marcos virou para Lucas e Fábio e disse: "vamos levá-lo para nosso quarto do jogo." Lucas disse que ia na frente e encontria-se conosco no galpão. Eu disse a Marcos que eu não poderia ir ao galpão daquele jeito. Ele mandou Fábio desatar a corda que puxava meus braços para cima, mas para deixar meus pulsos amarrados. Eu fui empurrado para a porta dianteira. Eu não podia acreditar que eles estavam me levando para o galpão do outro lado da rua despido, com um cabo de vassoura no meu rabo . Já estava escuro e tinha começado a esfriar. Tinha que fazer um grande esforço para impedir que o cabo movesse quando eu estava andando.

Quando chegamos lá, Lucas já estava nos esperando. O galpão estava vazio e razoavelmente limpo, com chão encerado.Era usado agora armazenar equipamentos.Assim que entramos Marcos fechou as portas e acendeu as luzes. Fui empurrado para o centro do galpão, onde havia uma corda que descia do teto, passada num gancho exatamente igual ao que tinha no quarto de Marcos. Novamente minhas mãos que estavam amarradas nas costas foram amarradas na corda que descia do teto. Eles puxaram a corda e novamente eu estava inclinado para frente com minha cabeça bem próxima de minhas pernas. Lucas amarrou cordas em cada um dos meus tornozelos e forçou-me a abrir as pernas o máximo possível. Então cada uma das cordas presas aos meus tornozelos foram amarradas a ganchos que existiam no chão, um de cada lado. Fiquei contente por estar suando minhas Havainas, pois assim meus pés não escorregariam. Mesmo naquela posição comecei a olhar em volta para ver o que aqueles caras tinham em mente. Num canto do galpão eu vi uma caixa enorme cheia de pares de tenis. Deveria haver mais de duas duzias. Eram de diferentes marcas e modelos. Provavelmente tenis velhos de outros jogadores do time de futebol. Havia outra caixa menor cheia de chinelos meias brancas usadas. Eu não queria nem imaginar como seria o cheiro daquela caixa se alguém tivesse sua cabeça enfiada dentro. Lucas notou meu olhar e perguntou: "o que você está olhando?". Eu disse: "nada". Ele savia que eu estava olhando para suas caixas e avisou-me que se eu dissesse algo para alguém sobre aquilo eu me arrependeria. Uma outra caixa estava cheia de revistas de bondage. Eu rapidamente deduzi o que eles faziam naquele galpão. Aqueles caras, jutamente com meu primo, iam até aquele lugar, colocavam um par de tenis de um outro cara escolhido naquela caixa, e masturbavam-se lendo as revistas de bondage. Aquela noite seria espeical. Eles colocariam um par de tenis ou chinelo que mais o excitassem, pegariam uma revista e quando estivessem prontos iriam me fuder. Marcos ia assistir seus amigos me estuprarem, e iria gozar enquanto eles estivessem fazendo isso. Foi para isso que ele me levou no passeio pela cidade aquela manhã. Ele queria ver quem queria participar daquilo, mas seus amigos quiseram me ver primeiro. Lucas e Fábio pegaram um par de tenis e de chinelos para ver qual eles queriam usar. Eles realmente ficavam excitados usando um tenis de outro cara. Lucas pegou-me olhando novamente para a caixa e disse-me que se eu não parasse de olhar iria me espancar com um chinelo. Eles tiraram as bermudas, tenis e meias que estavam usando, gostavam de ficar coms os pés descalços dentro daqueles velhos pares de tenis. Ver aqueles cara compeltamente pelados, de tenis sem meias deixou-me completamente duro. Ele viram o que estava me acontecendo e decidiram provocar-me um pouco mais. Começaram a mostrar-me fotos de caras pelados, completamente amarrados em diferentes posições. Lucas achou uma foto e disse: "isto é o que faremos com você se algum dia falar sobre isso com alguém". A foto mostrava um jovem pelado amarrado de cabeça para baixo. Suas pernas estavam completamente abertas formando um V. Suas mãos estavam amarradas nas costas e seus polegares estavam amarrados juntos e conectados às suas bolas por um barbante bem esticado. O cara em frente ao jovem estava enfiando o maior penis que eu já vi na minha vida em sua boca. Na outra foto a boca do jovem estava aberta e a porra escorria em direção à testa dele. Lucas notou o quão excitado eu estava ficando, e disse para os outros olharem. Marcos sorriu e disse: "eu acho que ele realmente gosta disso". Quando Lucas e Fábio estava bem excitados e com seus penis completamente duros, Marcos mandou-os me estuprar. Ele desamarrou a tira de couro presa às minhas bolas e tirou o cabo de vassoura do meu rabo. Lucas decidiu que ele iria fuder meu rabo e Fábio iria fuder minha boca. Eu sabia o que o cara na foto deveria ter sentido quando Fábio começou a enfiar seu penis em minha boca. Seu penis era largo e grande. Eu esperava que ele não pretendesse enfiá-lo inteiro na minha boca. Lucas também tinha um penis enorme, e eu realmente fiquei contente por Marcos ter me preparado para isso. Nunca imaginei que eu ficaria agradecido por ter um cabo de vassoura enfiado no meu cu. Eles "brincaram'' comigo aproximadamente uma hora. Tinham concordado em gozar juntos. Eu pude ver de canto de olho Marcos segurando um pé de tenis na frente dele com o penis enfiado dentro. Quando todos estavam no ponto eles deram o sinal. Meu rabo e minha boca encheram de porra ao mesmo tempo. Aqueles caras gozaram como uma fonte, achei que nunca parariam. Foi a primeira vez que eu provei a porra de outro cara.

Depois de Lucas e Fábio terem gozado, Marcos sugeriu que eles me masturbassem. Era óbvio que eu estava extremamente excitado por tudo aquilo, e meu penis estava duro e melado. Fábio começou a bater uma punheta em mim, enquanto Marcos gozou dentro do tenis que segurava. Tão logo ele terminou de gozar passou o tenis para Fábio me fazer gozar dentro dele também. Não demorou muito e em meio a gemidos eu finalmente gozei dentro do tenis. Fábio certificou-se que cada gota caisse dentro do tenis e passou-o para Marcos. Marcos mandou eles puxarem minha cabeça para tras assim ele podia despejar toda aquela porra na minha boca. Ele queria me ver engolir cada gota de porra do tenis, inclusive lamber o interior do tenis engolindo todo o suor, deixando0o compeltamente limpo. Marcos segurou o tenis na minha boca enquanto Lucas puxava meu cabelo forçando minha cabeça para tras. Eu pude ver a porra escorrendo em direção à minha boca. marcos obrigou-me a engolir até a última gota, forçando-me a lamber o interior do tenis.

Eles deixaram-me amarrado na mesma posição. Lucas decidiu que era hora de amordaçar-me. Apanhou uma meia da caixa e veio minha direção. Primeiro esfregou-a em meu nariz, o chulé era terrível. Ele enfiou a meia inteira em minha boca e prendeu-a dando várias voltas de silver tape em cima. Fábio foi até a outra caixa e apanhou algo. Eu não pude ver porque ele estava atras de mim. mas Marcos disse que "eles devem estar com um cheiro bom para ele". Fábio veio para a frente e eu pude ver. Ele tinha na mão um par velho de tenis de basquete. Eles eram provavelemente tamanho 45, e eu podia imaginar qual o cheiro deles. Fábio mostrou o interior do tenis, estava cheio de marcas de suor. O chulé daquele tenis provavelemente era algo inimaginável. Eu tentava não respirar pelo nariz, mas a meia dentro da minha boca mais a fita adesiva forçavam-me a respirar pelo nariz. Quantos pés descalços e suados haviam estado dentro daqueles tenis? Marcos então mandou Fábio colocar um pé sobre o meu rosto. Eu não podia acreditar que meu próprio primo estava mandando aqueles caras fazerem isso. Tentei segurar minha respiração o máximo possível. Eles então usaram os cadarços para prender o tenis sobre o meu rosto, certificando-se que a abertura do tenis ficasse sobre o meu nariz. Eu não podia segurar mais e respirei fundo em busca de ar. O cheiro era inacreditável. Senti náuseas e meu estomago revirou. Minha boca estava cheia com a meia fedida de um cara desconhecido, enquanto eu respirava o chulé do tenis de um outro cara desconhecido, e não havia nada que eu pudesse fazer para parar aquilo. Eu nem mesmo podia reclamar daquele terrível tratamento que estava recebendo. Tudo que eu podia fazer eram grunhidos de reclamação, que ninguém prestou atenção.

Então eu ouvi Marcos dizer para Lucas e Fábio que eles tinham que ir ver se os outros caras estavam prontos para mim. Meus olhos arregalaram-se e eu comecei a me debater e protestar através da mordaça. Novamente ninguém prestou atenção, e tão pouco consegui me livrar das amarras, da meia em minha boca e do tenis sobre meu rosto. Foi então que me dei conta que eu seria mantido naquele galpão até que todos os amigos de meu primo tivessem tido sua vez comigo. Marcos, Lucas e Fábio sairam, apagaram as luzes e fecharam as portas. Eu pensei na minha situação: amarrado naquela posição terrível, com uma meia fedida em minha boca e um tenis ainda mais fedido sobre meu nariz, esperando outro grupo de amigos de meu primo virem me estuprar. Eu sabia que seria o escravo sexual deles pelo tempo que quisessem, talvez por todo final de semana. Então comecei a ficar de pau duro novamente......merda!!

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